10 março 2008

Mário Lucio Sousa assina o segundo volume da Colecção Dramaturgia Nacional



Na passada Sexta-feira, 7 de Março, deu-se o início oficial do Março Mês do Teatro 2008 com o lançamento do segundo volume da Colecção Dramaturgia Nacional, com cinco peças de Mário Lúcio Sousa, em que quatro já foram levadas ao palco: "Adão e as Sete Pretas de Fuligem", "Salon", "Sozinha no Palco" e "Vinte e Quatro Horas na Vida de um Morto". A outra peça intitula-se "Diálogos com Satanás". Trata-se de mais uma acção conjunta da Associação Mindelact e do Instituto Nacional da Biblioteca e do Livro. Recorda-se que já havia sido lançado um primeiro volume com peças escritas por Espírito Santo da Silva.

2 comentários:

Anônimo disse...

Certos individuos excelam na arte da impostura. O Mario Lucio Sousa bem mereceria a palma de ouro por ter conseguido até agora enganar a quase todos e sobretudo a si mesmo. Ele é tanto bom que pode passar da advogacia (fazemos de conta!) a musica, da musica a pintura, da produçao de espectaculos a critico de arte, de dramaturgo a o qué mais?!! Brincadeira, troça, ilusao de ser tudo e nada. Mas voltamos a sua produçao teatral, 5 peças em pouco menos de 6 anos, 1 peça por ano tirando os feriados e as ressacas!! Qual dramaturgo que se respeita e respeita os seus leitores, pode assim "derunpante" cagar textos que apresentam sempre os coleguinhas de circunstância como excelentissimas obras da Dramaturgia Nacional Cabo-verdiana!! Tchocota!! Quem conhece os maus habitos deste dramaturgo autoproclamado, a questao é saber quais textos originais da Dramaturgia Mundial foram desflorados pelo mestre em "plagiomania"?!! Pelo lido na intervista do Mindelact de 2002, um classico "Branca de Neve e os sete Anoes" inspirou o nosso sem vergonha "génio". Inspiraçao ou aspiraçao de ser o que nao é?!! Todos os meios sao bons para atingir o TOP dos artistas (nao dos criadores, abismal diferença!!) da praça e tapadinha: plagiar, mentir, delirar, monopolizar, parasitar, pervertir... enfim preencher obsesionalmente todos os espaços para tentar ser o que so parece... Mario Lucio Sousa é no final das contas um drama em si para a criaçao artistica cabo-verdiana. A sua ambiçao antropofagia contamina ha demasiados anos a paisagem nacional com as suas falsa sabedoria e consideraçoes artisticas, portanto nem sabe falar da sua propria escrita teatral,na dita itv, apesar da insistência do jornalista em ir até o miolo da obra... Confessa ele: "Adao tem muito do pai porque respeita toda a fisionomia, mas no comportamento, pode-se dizer que é um filho da mae". Isso ja sabiamos e se (psic)analizarmos bem as palavras do "mestre MLS", duvidas aparecem logo sobre o parturiante teatral: "No teatro nos temos que ser actores, isto é, os varios personagens sao fingimentos de mim". Assim mesmo fingimento!! Quem é entao o conceitor, o autor da(s) peça(s)?! Muita fumaça para nada dizer e sobretudo tentar disfarçar o que se torna a cada cagamento mais patente. " Porque é bonito (e lucrativo antes de tudo!) nos irmos de encontro as
aspiraçoes do outro", peixe ta morrê pa sê boca, ka é?!! Em tudo isso, o pior é sem duvida a contaminaçao nacional pelo virus MLS e as doenças oportunistas que se espalham do Sul ao Norte. Nao é de estranhar tao pouco os "Dialogos com Satanas" porque so faltava a mistica machiavelica para compor a dupla.

peoplesenna disse...

Sem fundamento algum as ofensas a Mário Lúcio Sousa. Por favor! A obra dele é autêntica, tal como a de "todos os outros artistas". Todos são influenciados. Nada se cria a partir do nada. Há sempre uma base alheia para tudo. Se tentarem fazer o mesmo que ele faz, então vão ver o quanto custa tal enpreendimento. Paz (e viva a arte/cultura)!