29 outubro 2007

Sinfonias de Vasco Martins na Net

Segundo o mannaging do músico Vasco Martins, o site www.vascomartins.com foi renovado. Agora pode encontrar samples audio (menu listening room), partituras para orquestra das 8 sinfonias e outras peças (menu scores-partituras).

26 outubro 2007

JIM PORTO NO HOTEL PORTO GRANDE

Esta Sexta-feira, dia 26, o Bar Loby do Hotel Porto Grande recebe em concerto Jim Porto, acompanhado do baixista Kisó e do Baterista e Percussionista Micau (Bêdje). Música brasileira de qualidade para iniciar um fim de semana com bom feeling. A música de Jim Porto combina talentos com artistas de renome, como é o caso do músico de Jazz Chet Baker, que participou no primeiro álbum em 1983 e expoentes da música Brasileira como Gilberto Gil ou Djavan.
Com sua fusion de Jazz-Samba-Afro-Funk, ele tem continuado a tradição brasileira de melodias e ritmos cortantes que Stan Getz chamava de “música aparentemente simples mas incrivelmente difícil de ser tocada com mestria... extraordinariamente maravilhosa.” Como artista independente gravou trilhas sonoras de duas telenovelas assinadas pela TV Globo.
O compositor e artista brasileiro Jim Porto é um dos mais refinados intérpretes da música popular world beat da sua geração. Vivendo em Itália, Jim continua a espalhar a sua invenção melódica por toda a Europa com um contínuo frescor de uma genuína fusion inigualável.

LURA ACTUA NA CHINA

A cantora cabo-verdiana Lura actua hoje, 26 em Xangai, o centro económico e financeiro da China, no âmbito de uma digressão pelo país, informou ontem a embaixada de Cabo Verde na República Popular da China, escreve a Inforpress.
"O objectivo da participação de Lura é promover a cultura cabo-verdiana e Cabo Verde de uma forma geral, até para dar a conhecer o país como destino turístico", disse José Correia, da embaixada cabo-verdiana.
Com o apoio da embaixada, Lura participa no festival Internacional de Artes de Xangai, que teve início no passado dia 18 e termina a 28 de Novembro.
A artista actuou nos dias 19 e 21 de Outubro na Festa da Lusofonia, em Macau.
Lura, 32 anos, já lançou três álbuns, com os quais se tornou uma das revelações da nova música de Cabo Verde.
No passado mês de Setembro, a China atribuiu a Cabo Verde o estatuto de destino turístico aprovado, que permite aos cidadãos chineses viajarem em grupo sem necessidade de autorização de saída por parte de Pequim, o que permite atrair com mais facilidade turistas para o arquipélago cabo-verdiano.

in: liberal online

Música Como Cultura hoje, 26 no CCM

Jaap de Viers é o nome que fará as honras do Música Como Cultura deste mês no Centro Cultural do Mindelo. O artista e músico holandês vai estar, a solo, no pátio do CCM com sua flauta. Música Como Cultura é uma rubrica criada, há mais de um ano, para preencher uma lacuna que se fazia sentir no campo musical no CCM. Nesse espaço musical já passaram nomes como Vasco Martins, Bau, Voginha, Ilo Africano, Fernanda, Cissoko, Ricardo de Deus, Hip Hop Art, Mo Green e muitos mais.

CCF Promove Ateliers

O Centro Cultural Francês na Praia prepara-se para introduzir mais uma inovação no seu programa de actividades: ateliers de criação.

Há duas semanas teve inicio o Atelier de Contos, que tem funcionado no edifício do CCF todos os sábados, entre as 10 horas e as 11h30. Este atelier é dedicado às crianças (dos oito aos catorze anos) e consiste na audição de contos narrados por José Rui Rodrigues.
Já para os ateliers de criação - um de confecção de instrumentos musicais, ministrado por Márcio Rosa e outro de estilismo, animado por Kajó Fortes - a participação está aberta a todos os inscritos no CCF que tenham a cota anual em dia. Quem quiser, poderá efectuar a sua inscrição no centro e participar dos ateliers que decorrerão no Palácio da Cultura, aos sábados.

Xclumbumba leva Teatro Infantil ao CCM

No dia 28 as crianças poderão ir ao CCM e deliciar-se com Américo Fortes e o Projecto Estória Estória. É o regresso de Xclumbumba a São Vicente. A peça teatral conta com a interpretação de Ana Daniela, Carlos Nunes, Eça Vaz, Krisia Delgado e Ana Lina Cabral, alunos do Teatro Experimental.
Leve seu filho. Bilhetes por apenas 170$00, já à venda no Salão Gia, na Boutique Vogue e no CCM.

23 outubro 2007

Botchada

Cinema Mira-mar, anos 80.
Para lembrar do tempo em que havia botchada para comprar bilhetes para filmes de Shaolin e que se chegava até a levar de pau.

O nosso obrigado à nossa amiga e espectadora Alícia Melício por nos ter enviado essa preciosidade.

Trás Di Sonoridades

Eis mais um trabalho digno de ser apreciado… bem, se calhar diria, escutado e estudado ao pormenor. Não só pela qualidade do trabalho, como também pela diversidade dos temas. Há muitos estilos neste álbum, que, à priori, poderá deixar as pessoas reticentes em relação a tanta mistura. Mas tal qual o álbum é intitulado, está-se atrás de sonoridades. Sonoridades que são expressas por um leque de artista jamais visto e ouvido num único trabalho musical. E isso é mais do que razão para tornar este álbum uma obra de estudo obrigatório. Os artistas vão desde os veteranos à nova vaga, traduzindo essa diversidade, através de sua pequena ou significativa experiência. Djinho Barbosa assina todos os temas com música e algumas letras, dividindo ainda os arranjos com alguns dos artistas participantes do álbum.
Para quem não conhece Djinho Barbosa, é músico compositor e intérprete, irmão de Kaká Barbosa, toca instrumentos como guitarra, baixo e teclado, foi teclista dos Finaçon, fundador do grupo Abel Djassy e, recentemente, integrou a banda Quarteto em Si.
Trás Di Son contém estilos entre a morna, a coladeira, o batuque e o funaná e abre as fronteiras para novas experiências, com artistas sobejamente conhecidos nas lides da música nacional. Alguma dúvida? Consulte a lista que se segue: Djinho Barbosa, Princesito, Kisó, Houss, Paulinho Vieira, Kim Alves, Kako Alves, Tó Alves, Kaká Barbosa, Albertino, Annie, Nhelas Spencer, Jorge “Pimpa”, Antero Veiga, Zé Lucky, Gamal, Chando Graciosa, Zé Mário, Bino, Adão, Mário Lúcio, Hernâni Almeida, Lenine Barbosa, Cláudia Barbosa, Xiomara Barbosa, Sana “Peppers”, Debbie Jefferson, Ricardo de Deus, Russo Bettencourt, Dunia Gonçalves, Carlos Modesto, Baleno, Zeca Couto, Djodji, Totinho. Ainda pode ser que me tenha esquecido de alguém.
Mesmo que Trás Di Son não esteja a conseguir a atenção que as nossas rádios deveriam dá-lo, é incontestavelmente uma das maiores e mais atrevidas obras musicais dos últimos tempos em Cabo Verde.
Para mais informações, poderão contactar o Djinho Barbosa pelo e-mail
djinhobarbosa@gmail.com ou ainda consultar o blog Sondisantiagu na nossa lista de links, mesmo ao lado deste post.
Comprem e apreciem-no. À venda nas lojas Harmonia em S. Vicente e na Praia.


neulopes

Lus – um CD obrigatório


Depois de Nôs Raça e Segred, Nancy Vieira brinda-nos agora com Lus um trabalho que demonstra a evolução e a maturidade ganha por essa artista que se dá cada vez mais a conhecer em Cabo Verde e além-fronteiras. A humildade e simpatia natural de Nancy transmitem a imagem de uma cantora despida de pretensões e com um trabalho capaz de elevar cada vez mais a música e a cultura cabo-verdiana.
Lus foi lançado ainda este ano e já percorre o mundo, entre Portugal, Espanha, Cabo Verde e Angola através de concertos. O álbum já foi mais longe, tendo chegado até o Oriente – Japão. Jorge Cervantes assina a Direcção Musical do álbum e Nancy estreia-se como compositora com o tema “Vivê sabim”. Mais uma nota positiva do álbum é a aposta em compositores da nova geração, como Djim Djob, Jon Luz, Kalu Monteiro, Rolando Semedo, Tutin d’Giralda e Vadu.
A sonoridade de Lus, aliada à doce e inconfundível voz de Nancy Vieira, tornam deste um álbum de escuta obrigatória.
No entanto, se quer ouvir a música de Lus agora, vá ao sítio
www.mysapce.com/nancyvieira

18 outubro 2007

Dia Nacional da Cultura celebrada no Mindelo sob o signo do Centenário da Geração Claridade

Hoje, 18 de Outubro, é o Dia Nacional da Cultura, e as celebrações, na cidade do Mindelo, sob o signo do Centenário da Geração Claridade.

O programa é vasto e diverso, passando por exposições, teatro e música. A cerimónia de abertura tem lugar hoje às 18h00 no Centro Cultural do Mindelo, em que participarão dezenas de convidados nacionais e estrangeiros, e discursarão os representantes do ISE, da AEC, a Presidente da Câmara Municipal de S. Vicente, Isaura Gomes, e o Ministro da Cultura, Manuel Veiga.

Tal como já tínhamos anunciado, algumas exposições farão parte desse programa. Para ser mais preciso, quatro estarão abertas a partir de hoje. A de pintura de Tchalê Figueira, ficará patente até o dia 25, na Sala Júlio Resende (ver artigo anterior sobre este tema); uma amostra produtos artesanais organizada pelo Atelier-Mar, que se intitula “Porto Novo Rural, A Outra Face dos Flagelados do Leste”; outra de fotografias, baptizada de “Presença dos Claridosos no Artiletra”, enquanto que o Instituto Nacional da Biblioteca e do Livro organiza uma exposição-venda de livros e discos cabo-verdianos que estará aberta até Sábado, 20. À noite, os convivas assistem à peça teatral “A Caderneta”, peça baseada na obra inédita de Baltasar Lopes da Silva, pelo Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo - Instituto Camões e ainda um espectáculo de Capoeira, para o qual foi montado um enorme palco em plena Rua de Lisboa (A Capoeira vai saudar os Claridosos).

Na Sexta-feira, 19, às 9h00, dá-se início à O ponto alto das comemorações, a Conferência sobre a Claridade, iniciar-se-á no dia 19, Sexta-feira, com o painel dos fundadores (Baltasar Lopes da Silva, Jorge Barbosa e Manuel Lopes), em que intervirá Alberto Carvalho, Vera Duarte, João Lopes Filho, Ondina Ferreira, Fátima Fernandes, Manuel Brito Semedo e Leão Lopes. Às 19h00 do mesmo dia, segue-se a apresentação do livro “In Memoriam de João Lopes”, por Manuel Brito Semedo, e o lançamento da revista Latitudes, editada em França e consagrada a Baltasar Lopes, por Isabel Lobo. Às 21h00 será a vez da música, sob a forma da final do “Todo o Mundo Canta”, no Auditório da Escola Salesiana.

No Sábado, o painel sobre os Contemporâneos dos Claridosos (A. Aurélio Gonçalves, Félix Monteiro, Pedro Corsino Azevedo, Francisco Xavier da Cruz (B. Leza) e Sérgio Fruson), cujos oradores são Corsino Fortes, Mário Fonseca, José Maria Semedo, Isabel Lobo, Vladimir da Cruz, Arnaldo França e Jorge Miranda Alfama, darão seguimento aos trabalhos da conferência sobre Claridade.

Para fechar, ouvir-se-ão as mensagens do representante dos conferencistas, do presidente do IESIG, do Ministro da Cultura, da Ministra da Educação e o discurso de encerramento do Primeiro-ministro, José Maria Neves. O encerramento destas celebrações do Dia Nacional da Cultura no Mindelo será feito com uma noite de gala, na Academia Jotamont, com a sobejamente conhecida Titina Rodrigues, a cantar B. Leza. No Domingo, 21, os conferencistas e convidados visitam Santo Antão, ilha onde farão um percurso turístico-cultural a que se designou “Trilho dos Flagelados”.

17 outubro 2007

"A Caderneta" apresentada no Dia Nacional da Cultura no CCM

A 39ª Produção Teatral, do Grupo de Teatro do Centro Cultural Português-IC, «A Caderneta», será apresentada no próximo dia 18 de Outubro, no âmbito do Dia Nacional da Cultura, pelas 21:00 horas, no pátio do Centro Cultural do Mindelo. A entrada será livre.

FICHA ARTÍSITCA
Adaptação do conto de Baltasar Lopes da Silva
Encenação, Cenografia e Direcção Artística: João Branco
Direcção Musical: Nuno Tavares
Figurinos e Adereços: Mirita Veríssimo
Desenho de Luz: Anselmo Fortes
Interpretação: Mirita Veríssimo
Produção e Assistente de Encenação: Elisabete Gonçalves
Voz e Apresentação Power Point: João Branco

15 outubro 2007

Mais espectáculos no Mindelact 2007



Marcado por uma maior presença internacional o Mindelact 2007 decorreu num ambiente de muito trabalho (para não variar). O que faltou, em minha opinião, foi mais convívio, num pátio pouco animado e o “carismático” Bar Mindelact. É que o bar, para além de estar agora situado num piso acima, com acesso através de uma escada metálica em caracol (um pouco incómodo para as senhoritas que nos alegram com os seus atraentes trajes menores), esteve despido da decoração usual. E penso que foi unânime a opinião de que o modernismo trazido àquele espaço prejudicou sobremaneira o convívio a que todos estamos acostumados. Mas, com certeza, adaptar-nos-emos a essa mudança.

De qualquer forma a associação terá que repensar o factor intercâmbio do festival, não ficando resumido a breves conversas de quintal entre espectáculos. Senti ainda muita falta do espaço do Kasa d’Ajinha. Não havendo esse espaço dever-se-ia criar alternativas.

Mas falemos do mais importante do festival – os espectáculos. Denota-se uma melhoria no que diz respeito à realização dos espectáculos. O Festival Off teve melhor qualidade, mas senti que o espaço infantil, Teatrolândia foi pobre (entende-se, não a nível de qualidade, mas sim de diversidade). Já os espectáculos do palco principal tiveram mais qualidade e diversidade (comedia, tragédia, infantil, monólogos, gestual, marionetas com “Titiricircus”), embora tenha sentido algum desequilíbrio. Esse desequilíbrio foi mais devido à fraca qualidade dos espectáculos nacionais. O Grupo de Teatro do Centro Cultural Português apresentou “A Casa de Nha Bernarda”, dez anos depois de sua estreia, pelo mesmo grupo, mas com menor qualidade, principalmente no que diz respeito à interpretação. Gostei mais da versão antiga, que vi em vídeo. Um drama interessante, com um ambiente pesado, mas que não teria que ser cansativo. Uma encenação longe de ser soberba, mas bem conseguida, com uma actuação sem falhas, mas que pecou pela interpretação marcada por visíveis desequilíbrios entre as actrizes. Não tive a oportunidade de ver “Martur”, pelo que não ouso comentar, mesmo depois de ter ouvido comentários geralmente negativos e de ter visto o pesado semblante que rodeava os elementos da Companhia de Teatro Solaris depois do espectáculo. Quanto ao grupo OTACA, apresentou o mais fraco dos espectáculos que tive a oportunidade de assistir, assombrando melhores actuações que anteriormente a troupe apresentara. É claro que escusado é dizer que pede-se mais qualidade e profissionalismo dos grupos nacionais. Contudo, houve espectáculos mais interessantes de grupos nacionais no Festival Off, nomeadamente o do Grupo de Teatro Nova Sintra da Brava “Gossi não, dispôs” ou ainda do pontualmente (?) formado Cena Sete para apresentar “Olha o Passarinho” e ainda destacando “Psycho”, da Companhia de Teatro Solaris (embora com uma actuação menos conseguida do que da primeira vez, a actriz Lucy Mota esteve melhor).


Por outro lado, os internacionais marcaram, como sempre a diferença. Espectáculos com estilos variados e de qualidade inquestionável. De destacar as estreias absolutas de “Sozinha no Palco”, de Mário Lúcio numa co-produção das companhias Cair-te Teatro e Teatro Reactor, e de “Contos em Viagem.Cabo Verde”, uma proposta do Teatro Meridional, a partir de uma recolha de textos de vários autores cabo-verdianos. Nem sempre espectáculos bons, mas, seguramente com qualidade que demonstram a diferença entre ser profissional e ser amador (mas já lá vamos). O Teatro Meridional, galardoado com o Prémio Copacabana 2007, apresentou duas propostas diferentes: “Contos em Viagem. Cabo Verde” e “À Manhã”, todos à volta da língua e das tradições. O primeiro espectáculo foi o fruto de um trabalho muito interessante sobre escritores cabo-verdianos, muito bem interpretado e com um trabalho musical e design de som jamais visto por aqui. Pensei que depois daquele espectáculo, se não visse mais nada, dar-me-ia por satisfeito. Porém, o segundo, tentando resgatar uma linguagem rural portuguesa em vias de extinção, marcou pelo diálogo, linguagem, caracterização das personagens e ainda pela brilhante interpretação. Com certeza, esse grupo terá atingido seus objectivos. Mas ainda tenho que destacar a minha satisfação em ver “Tubavoa” com Bernard Massuir e o colega Roberto Broto, “Tradições Perigosas” com o Miragens Teatro de Angola, um espectáculo bastante eléctrico, tal como o anterior, porém versando mais as raízes desse pais irmão, “Muy Sua”, um espectáculo dos colombianos Sud Teatre Cenit que muita gente não entendeu, e foi aí o erro, uma vez que, na minha opinião, não era um espectáculo para ser compreendido, mas sim para ser sentido, ou ainda “Pax Romana” do ESTE - Estação Teatral e “Ponéle Onda” dos argentinos Tangorditos que tiveram a maior carga cómica do festival. Falando particularmente, de “Ponéle Onda”, tratou-se de uma comédia inteligente que poderia ser visto por pessoas de várias idades, porém com algumas passagens género Herman José, em que se não está acima dos acontecimentos não entendemos grande coisa (lembro-me ainda do Garibotto, com uma careta de fazer rir, fazendo se passar por galinha, a pedir “Green Peace, help me!”). “Pax Romana” apresentou uma comédia hilariante com uma espécie de “latim modernizado”. E deixei para falar no fim de “Bienvenue dans ma tête” com o marroquino de Paris, Khalid K. Um espectáculo arrojado com muitos efeitos sonoros e ambientes criados ao vivo, não descurando da interpretação de várias personagens que davam ainda maior vida a esse espectáculo. Muito técnico, mas também muito teatral, levando o público ao rubro.

O Festival Off , por sua vez, apresentou propostas aliciantes como “O Doido e a Morte” pelo Grupo de Teatro do Centro Cultural Português – IC, um espectáculo muito divertido e bem construído, onde realmente (talvez com a ajuda das máscaras) se vê personagens construídas e trabalhadas, “O Céu é cheio de uivos”, apresentado por Suely Duarte, contando com o apoio cenográfico e técnico de Hélder Lopes (Doca), inserido no projecto Salvem a Língua de Camões 2005, “Psycho” de Valódia Monteiro, e apresentado pela Companhia de Teatro Solaris, “Góssi Não, Dispôs” do Grupo de Teatro Nova Sintra (Brava), “E Tudo os Sapatos Levam”, pela companhia Lua Cheia (que começou duma forma muito interessante mas, penso, que depois se dispersou, perdendo um pouco a maior graça, mas sem perder a linha. Nem mesmo com a chuva que foi ameaçando, até acabar com o espectáculo), ou ainda o mais conseguido dos espectáculos off “Demorenum 121” pelo Teatro Reactor e Cair-te Teatro. O mais fraco foi “Mudjer Trabadjadêra” da Banda Teatral Morrense (Maio), fazendo transparecer um certo nervosismo e uma necessidade de haver maior amadurecimento do trabalho. Contudo a organização fez um bom trabalho e, sim, o Festival Off já ganhou seu espaço, definitivamente, no Festival Mindelact.

Penso ainda que o espaço infantil precisa de maior apoio uma vez que o teatro infantil tem ganhado maior espaço na cena teatral mindelense. É só ver a maior procura, as saídas do TIM - Teatro Infantil do Mindelo para as outras ilhas ou ainda a criação do Junho – Mês do Teatro Infantil. Neste Mindelact o TIM apresentou uma proposta muito interessante e bem conseguida, “A Feiticeira e a Pombinha”, mas não se viu mais propostas nacionais, e mesmo as internacionais foram poucas. Ficou aquela vontade de ver mais além de “Aguakuke” da companhia Lua Cheia e “O Charlatão” do Teatro Arado.

O Festival Mindelact 2007 ficou ainda marcado pelo teatro de rua e pelas actuações nas zonas rurais, entende-se São Pedro e Calhau, e pelas fantásticas actuações do Homem Estátua. Para o encerramento do festival, um espectáculo de dança que foi preparado em menos de duas semanas pela coreógrafa brasileira Cármen Luz, envolvendo cerca de 30 participantes entre actores e bailarinos. Com alguns movimentos repetitivos, não deixou de ser interessante e de uma certa beleza coreográfica. De destacar o resultado aceitável para um espectáculo que foi preparado em tão pouco tempo.

As acções de formação também tiveram o seu usual destaque. Interpretação, Dramaturgia, Música, Sombra foram alguns dos workshops que demonstraram que há cada vez mais interessados nas artes cénicas.

Volvidos já esses dias de palco, algumas ilações podem ser tiradas, pelo que passo a destacar:

- É necessário, sim, que haja concurso e uma selecção cuidada dos espectáculos ou projectos, independentemente de que companhia for, visando uma melhor qualidade dos espectáculos (há companhias nacionais que, com certeza, estarão a nível ou melhor que algumas estrangeiras);

- As companhias nacionais, terão que se esforçar mais e demonstrar que aprendem com as várias acções de formação para elas preparadas, com o seu próprio trabalho desenvolvido, sempre para um teatro com mais qualidade;

- Teremos que assumir uma postura mais profissional, mesmo que não sejamos profissionais dessa arte;

- Teremos que ir à luta, convencer os mecenas que nossos projectos são realmente viáveis, e não ficar à espera de apoio sem mostrar o que realmente valemos;

- Os mecenas não poderão ter receio de apoiar os projectos que forem desenvolvidos com todo o profissionalismo, demonstrando respeito por esses e seus criadores e acreditando que para além de ganharem, é o nosso país que ganha;

- No âmbito do festival internacional de teatro deve haver a promoção de um melhor convívio, para que haja intercâmbio, troca de ideias e experiências, e surjam igualmente oportunidade para que outras companhias nacionais possam também ter a oportunidade de representar o país em outros festivais de teatro além-fronteiras;

- Melhor inter-ajuda entre as companhias nacionais, promovendo novas experiências, entre as quais co-produções;

- Os espectáculos devem passar a ser classificados por idades e as companhias devem responsabilizar-se por este facto.

E, com certeza, haverá muito mais que, neste instante, não me recorde de nomear aqui. O “Março, mês do Teatro” tem um lema: “Mais teatro para um melhor teatro”. Porém deve-se acrescentar “E melhor teatro para mais teatro”.

Essas são as minhas opiniões, claras e imparciais. Penso que sou capaz de fazer melhor, portanto somos capazes de fazer melhor. É claro que nos esforçamos muito, mas, como em qualquer área profissional e cultural deste pais, precisamos fazer mais. Nós, fazedores de teatro, nós companhias, nós Mindelact.

Até lá vamos reflectir muito e dar mais que o litro.

Abraços fraternais


Neu Lopes

Tchalê Figueira expõe no Centro Cultural do Mindelo



O conceituado artista plástico mindelense estar representado no Centro Cultural do Mindelo numa exposição individual de pintura e desenhos, exposição essa que será aberta ao público no dia 18 de Outubro (Dia Nacional da Cultura), até o próximo dia 25.

No que diz respeito à pintura, trata-se de uma exposição de 100 telas de pequenas dimensões (30 x 25cm), com fundo preto e técnica mista, formando um puzzle. Tchalê Figueira afirma, porém, que não se trata de um puzzle com um tema que una as peças, mas mantêm um equilíbrio entre elas.

Tchalê parte no dia 28 para terras holandesas, onde levará o mesmo trabalho a partir de 3 de Novembro para uma exposição conjunta com José Capricórnio, pintor de Curaçao, no Power Station Arts Festival, organizado por uma fundação formada por suíssos e holandeses para apoiar artistas desses países. Por isso, pintura de Tchalê estará exposta durante três meses Movenpick Hotel Amsterdam.

César Schofield Cardoso expõe “Bianda”

No dia 17, Quarta-feira, o Centro Cultural Francês da Praia inaugura a nova exposição fotográfica de César Schofield Cardoso. Intitulada “Bianda”, a exposição terá cerca de trinta fotografias a preto e branco. Na vernissage Lay Lobo apresentará um texto, também da autoria do artista.

In: A Semana

"Clown Creolus Dei" na Galiza

O Grupo de Teatro do Centro Cultural Português-IC parte esta semana rumo a Espanha (Galiza) para mais uma internacionalização. Uma das mais internacionais das peças do grupo – Clown Creolus Dei – vai estar represesentado na Feira das Artes Escénicas 2007.

A Feira das Artes Escénicas 2007 abre-se à lusofonia a partir da premissa de considerar todo o território de expressão portuguesa como o espaço natural mais próximo à Galiza tanto cultural como geograficamente.

A normalização da circulação de espectáculos galegos nos cenários portugueses, a presença de agentes culturais lusos na Galiza, e a aproximação ao público galego de uma selecção da melhor oferta do espectáculo que Portugal, na actualidade, nos oferece são acções a ser potenciadas na Feira e que contribuirão para o desenvolvimento de um encontro contínuo entre o teatro e a dança entre ambos os países.

A edição de 2007 da Feira Galega das Artes Escénicas pretende assinalar um momento de inflexão na sua história, caracterizada pela reformulação do seu sentido e natureza. No presente ano e nos próximos, a Feira terá um objectivo fundamental: ser um espaço de autêntico mercado, transparente, dinâmico e eficaz, no qual se revelará uma parte importante da nova produção do espectáculo galego e dos países de língua portuguesa. Também será oferecido serviços aos programadores dos diferentes teatros, circuitos e redes de programação para a contratação de espectáculos para a seguinte temporada.

A Feira é, essencialmente, um mercado, e por isso pretendemos dotá-la de um perfil próprio, especializado, atractivo e capaz de oferecer um valor acrescido aos profissionais das Artes do Espectáculo que assistirem à Feira. Para reforçar ainda mais este carácter de espaço de compra e venda introduzimos algumas novidades que convém salientar: critérios objectivos na selecção das propostas artísticas programadas e promoções no preço. Assim, na escolha da programação, as companhias serão seleccionadas em função da distribuição na Rede Galega de Teatros e Auditórios (50%) e de critérios artísticos (50%). Por outro lado, os programadores poderão aproveitar bonificações com um desconto até 50% na contratação de espectáculos se for realizada durante a celebração da Feira.

Assim, é patente que a mudança de rumo é notável e substancial, e está, estreitamente, vinculada ao desejo do IGAEM de contribuir para a ordenação do ciclo de produção e distribuição das empresas de teatro e dança da Galiza, desejo que também explica a mudança de datas de celebração da própria Feira, que passará a ter lugar, a partir de 2007, na segunda quinzena de Outubro.

Ainda nesta feira, Cabo Verde far-se-á representar pela companhia de dança Raiz di Polon.

Fonte: www.gtccpm.blogspot.com

Centro Cultural do Mindelo nas comemorações do centenário do Movimento Claridoso

No âmbito das festividades do Dia Nacional da Cultura e do centenário do movimento claridoso, várias actividades serão levadas a cabo entre as quais um simpósio sobre Claridade no Centro Cultural do Mindelo. Ainda nesse espaço haverá várias exposições, entre as quais, uma de pintura de Tchalê Figueira, uma de fotografias a exposição de artesanato “Porto Novo Rural” organizado pelo Atelier Mar.
E para os amantes da leitura e da música, uma imperdível feira-venda de livros e CD organizado pelo Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro.

Lura canta Morna no Filme "Fados" de Carlos Saura

O documentário musical "Fados", do realizador espanhol Carlos Saura, estreou-se no Festival de Cinema do Rio de Janeiro, e a 4 de Outubro nas salas portuguesas. Viagem ecléctica pelo fado, com um elenco pluricultural que embebe no fado muito das suas raízes, num périplo pelas múltiplas influências musicais que determinaram o destino deste género tão português de expressão, o filme dá novos tons à canção de Lisboa.

Fados é também o resultado de uma série de "embaixadas" que Carlos Saura convocou, delas fazendo nascer reflexões (mais sugeridas que explicadas) sobre os antecedentes culturais e geográficos do fado, assim como coloca esta canção no presente, frente às mais diversas contaminações exteriores.
Em suma Fados é, no plural, o conjunto dos mundos que Saura faz nascer do fado.

In: Diário Notícias

Arte Sete

Só para ficarmos com água na boca, uma vez que há muito tempo que Cabo Verde não sabe o que é uma sala de cinema, fica uma sugestão para quando estiver em DVD Mas, com certeza brevemente estará nos videoclubes as versões piratas (sarron.com abonina a pirataria)


O REINO

O agente Ronald Fluery (Jamie Foxx) é o encarregado do FBI para investigar um atentado fatal contra cidadãos americanos num país do Médio Oriente. Na difícil tarefa de encontrar os verdadeiros culpados, o líder da missão terá de armar uma estratégia mirabolante para passar por cima dos obstáculos culturais e das burocracias do outro lado do mundo.


Elenco: Jamie Foxx, Jennifer Garner, Jason Bateman, Chris Cooper, Andrew Esposito

Realização: Peter Berg
Produção: Peter Berg, Michael Mann, Scott Stuber
Fotografia: Mauro Fiore
Trilha Sonora: Danny Elfman

14 outubro 2007

Doris Lessing é Prémio Nobel da literatura 2007

A escritora britânica Doris Lessing foi galardoada com o Prémio Nobel da Literatura 2007.

Nascida na Pérsia (actual Irão) em 1919 mudou-se mais tarde com a família para a Rodésia do Sul (actual Zimbabwe). Vive na Grã-Bretanha desde 1949. Os temas dos seus livros são bastante diversos: do exame das tensões inter-raciais, a política racical, a violência contra as crianças, os movimentos feministas e a exploração do espaço exterior. Em Canopus em Argos: Arquivos, Doris Lessing conduz o leitor ao mundo dos Impérios de Canopus e Sírius. Num universo que aborda a colonização de planetas em esferas muito além do mundo físico das naves espaciais. Por isso, a literatura de Doris Lessing tem sido denominada de Ficção Espacial. Doris Lessing publicou também, poesias e contos e romances de não-ficção.
Criou o que chama "um mundo novo para mim mesma" auto-consistente e com possibilidades infinitas, "um reino onde os mitos e lendas dos planetas, deixaram de ser apenas manifestações de indivíduos sozinhos, onde sobrevêm os aspectos das rivalidades e das interações do Império de Canopus com os outros impérios galácticos, Sirius, e o seu inimigo, o império Puttoria com o seu planeta crimoso, Shammat".
A série Canopus em Argos: Arquivos é composta por cinco títulos: Shikasta - (Shikasta) - O primeiro livro da série, aborda o planeta Terra, a própria Shikasta, sob o domínio do império Canopiano, a história é narrada do ponto de vista de um dos enviados pelos administradores de Canopus. Johor, o qual narra todo o desenvolvimento do planeta desde eras esquecidas, até aos nossos dias e além, concluindo com um inesperado destino para humanidade.
O Nobel de Literatura concede 10 milhões de coroas suecas (US$ 1,5 milhão) e será entregue junto aos outros prémios a 10 de Dezembro, aniversário da morte de seu fundador, Alfred Nobel.

Fonte: Wikipédia

11 outubro 2007

Cesária Évora em Tournée

A Cantora caboverdiana Cesária Évora começa já mais uma tournée pela Europa, seguindo logo para outros cantos do mundo.
Cesária évora estará amanhã, 12 de Outubro, em Vilnus, Lituânia, mais precisamente no Ultenos Pramogu Arena em concerto, para logo no dia 15 viajar para Rússia onde actuará no Kremlin, Moscovo. É o debut de mais uma tournée da mais internacional dos artistas caboverdianos pelo mundo, que compreenderá ainda países como Lituânia, Rússia, Sibéria, Gouadeloupe, Martinique e Guiana.

2ª edição de “Estória, estória ... Do Tambor a Blimundo” em francês

Celina Pereira lança, até o final do ano, a segunda edição do áudio-livro “Estória, estória... Do Tambor a Blimundo”. Uma edição que traz duas novidades: a língua italiana dá lugar ao idioma francês e as ilustrações são do pintor moçambicano Roberto Chichorro.


Esgotada a primeira edição, Celina Pereira prepara-se para publicar a segunda edição de “Estória, estória... Do Tambor a Blimundo”. “É uma edição universal e multilingue, está em português, crioulo, inglês e francês que, desta vez, substitui o italiano. Assim fica contemplada a nossa diáspora francófona, que tem reclamado porque não contemplei a língua francesa nos outros discos”, afirma a cantora e contadora de estórias.
O livro, que desta vez é ilustrado por Roberto Chichorro, artista plástico moçambicano e amigo pessoal de Celina Pereira, contém textos da autoria da cantora cabo-verdiana bem como a adaptação de dois contos de África, ”A lenda do tambor” e “Blimundo”, este último de Cabo Verde. As crianças franco-cabo-verdianas também poderão escutar cantigas como “Escravos de Jó”, “Lagartinha pintada” e “Galinha branca”, cantadas por crianças.
Mas Celina Pereira não pára de sonhar com novos projectos. De tal maneira que já tem em preparação, a edição de um conto da sua autoria baseado na história da ilha da Boa Vista. “Tem a ver com o mar, os pescadores ... Mas não sei se vai acontecer tão breve”, conta Celina Pereira que gostaria também de apresentar mais esta obra sob a forma de audio-livro.


TSF

Francisco Moita Flores em Cabo Verde para falar de investigação criminal

O escritor e investigador criminal português Francisco Moita Flores vai estar, esta semana, em Cabo Verde para dar uma conferência sobre investigação criminal e para lançar dois dos seus livros.

O também presidente da Câmara Municipal de Santarém vai dar uma conferência sobre investigação criminal, explicando o que é, como se faz e que constrangimentos existem neste processo, além de visitar as instalações da Polícia Judiciária de Cabo Verde, tudo no âmbito da sua formação em investigação criminal. A conferência acontece no dia 12 de Outubro, às 16h30, no Auditório do BCA, na Praia.
Moita Flores ingressou, em 1977, na Polícia Judiciária de Portugal e foi o primeiro classificado no curso de investigação criminal. Até 1990 pertenceu à brigada de furto qualificado, assalto à mão armada e homicídios.
O também escritor, que vem ao arquipélago a convite do Centro Cultural Português/Instituto Camões, da Cidade da Praia, vai também apresentar os seus livros na capital de Cabo Verde e no Mindelo, onde fará ainda uma palestra sobre escrita para televisão e cinema.
"A Fúria das Vinhas" (2007), "Em Memória de Albertina, que Deus Haja" (2004), "Não Há Lugar para Divorciadas" (2003) e "O Carteirista que Fugiu a Tempo" (2001) serão os livros que Moita Fores vai apresentar e autografar, no âmbito da visita, segundo refere o Centro Cultural Português.
O nome de Francisco Moita Flores é conhecido no arquipélago, já que a televisão de Cabo Verde apresentou recentemente a série portuguesa "A Ferreirinha", uma novela de ficção histórica com argumento do escritor. Para televisão escreveu outras séries, como "O capitão Roby".
Ainda este Sábado, 13 de Outubro, o escriotor estará no Casa Café Mindelo, em São Vicente às 16h00 no Labirintos da Razão, promovido pelo Centro Cultural Português - Instituto Camões. Mais informações disponíveis no CCP-IC, tel. 2313040.

Ciclo Sergio Leone na Alliance Française do Mindelo

O grande realizador Sergio Leone é o grande homenageado do ciclo de cinema que a Alliance Française do Mindelo inicia esta quinta-feira, 11. “Era uma vez no Oeste”, com Henry Fonda, Cláudia Cardinale e Charles Bronson nos principais papéis, é o primeiro filme deste ciclo de quatro películas sobre o Oeste americano produzidas pelo realizador italiano falecido em 1989.

in: asemana online

Sarron em imagens






Bastidores




Foto de família (1)

Para Melhor

Aproximando a comemoração do nosso segundo aniversário, preparamos para apresentar uma nova sarron. Assim, projectos diferentes e mais "atrevidos" estão já a ser desenvolvidos e novos elementos farão parte desta equipa que nos orgulhamos. Até o final do mês a companhia ficará constituída por, aproximadamente, vinte elementos com vontade de trabalhar nas mais variadas vertentes do teatro.

A nova imagem da Companhia



A Sarron mudou de imagem.
Nosso departamento artístico acabou de criar um novo logotipo para a companhia, dando mais cor e apresentando uma nova dinâmica, não esquecendo um dos nossos objectivos, que é apresentar trabalhos ligados à nossa realidade, história e cultura. Novas acções ligadas a essa nova imagem da sarron.com - Companhia de Teatro estão sendo levadas a cabo.

05 outubro 2007

Blog em Construção

Este Blog está ainda em construção.
Dentro de poucos dias estará à altura do nosso antigo Blog, incluindo todos os elementos (links, mural de reacados, etc.) e a estrutura que já nos habituamos. Até lá, contamos com a vossa compreensão.
Aquele abraço!

De Regresso

Este é o novo Bolg da sarron.com - Companhia de Teatro, enquanto que o nosso sítio oficial continua em estudo. Estamos em reestruturação da Companhia e novas caras vão aparecer. Novidades são muitas, inclusive dois novos projectos para 2008.