A cantora actuou no palco São João, o maior de todos. Segundo informações dos jornais, logo cedo já era possível observar um aglomerado de pessoas a gritar pelo nome de “Cesária”. A cantora entrou no palco em completo silêncio, a prestar atenção nos fãs, e apontou o dedo chamando atenção para uma bandeira de Cabo Verde estendida entre a multidão.
O jornal Estado de São Paulo destaca a história de Wellington Barbosa, 56 anos, que chegou cedo para conseguir um espaço na primeira fila, de frente ao palco. Wellington diz que colecciona todos os CDs da musa, mas que esta foi a primeira vez que a ouviu cantar ao vivo. “A virada é muito legal, mas Cesária é especial", confessou.
O jornal Folha de São Paulo destaca a presença do secretário municipal de cultura, Carlos Augusto Calil, no show de Cesária. O jornal também ressalta a história do casal Maria Inês Fiaschi, 63, e Luciano Fiaschi, 62, que moram em Perdizes, interior do estado, e viajaram até a capital só para assistir ao show. Cesária encerrou sua apresentação, por volta das 19h35, com o ritmo da música “Carnaval”. Na sequência a cantora passou o comando do palco aos artistas nacionais Gal Costa, Zé Ramalho e Os Mutantes.
A “Virada Cultural” é um evento gratuito que acontece anualmente pelas ruas de São Paulo, maior cidade brasileira. Para a maratona de 24 horas de show foram montados 26 palcos no centro da cidade, com cerca de 800 diferentes actividades a acontecer num único fim de semana. A edição deste ano bateu recorde de público, com a presença de mais de 4 milhões de pessoas.
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