16 julho 2008
Um Momento de Inspiração (2)
ESTAR SEM TI
Estar sem ti é morrer de morte nascida
é dilacerar no escuro da noite perdida,
é despir sonhos sem ardor e sem calor
e vestir versos de aparente fulgor...
Estar sem ti é tropeçar na ira da loucura,
é desalentar com ténue candura,
é correr da Lua para a alma apaziguar
e afogar na vastidão do seu luar...
Sem chão nem pão e á fome de teus mirares
tantas afeições e noites divagando dores
na via de flores abrindo botões... de espinhos...
É um estar verde e não ter seiva na veia,
é um estar amando e não ter campo que medeia
o início e o fim dos sonhos que ficam pelos caminhos...
Índia Libriana
DIREITOS RESERVADOS:: Maria Teresa Assunção/2008
Estar sem ti é morrer de morte nascida
é dilacerar no escuro da noite perdida,
é despir sonhos sem ardor e sem calor
e vestir versos de aparente fulgor...
Estar sem ti é tropeçar na ira da loucura,
é desalentar com ténue candura,
é correr da Lua para a alma apaziguar
e afogar na vastidão do seu luar...
Sem chão nem pão e á fome de teus mirares
tantas afeições e noites divagando dores
na via de flores abrindo botões... de espinhos...
É um estar verde e não ter seiva na veia,
é um estar amando e não ter campo que medeia
o início e o fim dos sonhos que ficam pelos caminhos...
Índia Libriana
DIREITOS RESERVADOS:: Maria Teresa Assunção/2008
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